Não
tenho o hábito de ler revistas, mas às vezes leio algumas. Achei uma que há
muito tempo eu não via, chamada “Família Cristã". Entre as matérias que eu
pude ver, uma me chamou a atenção de forma especial. Transcrevo parte da
reportagem:
[...]
Era
por volta das 18 horas do dia 10 de janeiro de 2011 quando a analista de
Recursos Humanos Aline Alves estava parada para atravessar a rua, na esquina
entre as ruas 24 de Maio e Barão do Bom Retiro, no bairro do Engenho Novo, Rio
de Janeiro (RJ), até que aconteceu algo inesperado.
“Estava parada a poucos metros do semáforo, quando veio uma senhorinha na minha direção e perguntou se eu poderia ajudá-la a atravessá-la na faixa de pedestres. A princípio hesitei, porque eu não queria caminhar até a faixa e, como a mulher andava com dificuldade, isso me atrasaria. Mas acabei cedendo. Enquanto esperávamos o sinal fechar, um ônibus não conseguiu fazer a curva e subiu a calçada no exato lugar onde eu estava parada antes”, relata a jovem, que se emociona só de lembrar.
“Comecei a tremer vendo a cena e me esqueci da velhinha. Até hoje não sei pra que lado que ela foi. Já voltei várias vezes ao lugar, atrás dela, perguntei a algumas pessoas, mas ninguém diz ter visto uma pessoa com as descrições que dei. A única coisa que sei é que se não fosse aquele santo anjo eu teria sido atropelada ou até mesmo morta com o tamanho do acidente”, completou. [...]
Fonte: Família Cristã 921 - Set/2012